Zumbis
Mortos-vivos fazem parte da cultura humana há milênios, mas o conceito moderno de zumbi, um humano que morreu mas continua animado, se arrastando e faminto por carne humana, foi popularizado com a série de filmes de George A. Romero, desde o final dos anos 60, sendo a principal referência na cinematografia de zumbis.
Os zumbis não morrem (já estão mortos), não se cansam, não sentem dor, não dependem dos cinco sentidos, não pensam e vão te caçar até o seu fim.
Há inúmeros relatos de diferentes vulnerabilidades em um morto-vivo, sobre sua capacidade de locomoção, manipulação de mecanismos simples, como maçanetas e gatilhos, e capacidade de organização em grupo. Há muita confusão a respeito, mas todas as vertentes concordam em um ponto: mire na cabeça e não erre.
O protocolo Bluehand
Após iniciada a insurreição zumbi, há um protocolo que protege aqueles que o seguirem, sendo a última esperança de sobrevivência e continuação da raça humana: o protocolo Bluehand.
O Protocolo Bluehand é muito simples, como todo guia de sobrevivência deveria ser:
- Encontrar e proteger Bluehand. Ele é a única esperança da humanidade.
Para saber mais consulte o NerdCast #106, sobre Zumbis.
Itens colecionáveis
Se você tem um item colecionável, como uma réplica do DeLorean, um Jack Bauer
chutando uma porta, uma miniatura de Predador, a regra básica é: se você o retirar da caixa, ele vai perder seu valor como item colecionável. Para saber mais, consulte o filme “O Virgem de 40 Anos“.
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