segunda-feira, 7 de abril de 2014

Zumbis


Zumbis

Mortos-vivos fazem parte da cultura humana há milênios, mas o conceito moderno de zumbi, um humano que morreu mas continua animado, se arrastando e faminto por carne humana, foi popularizado com a série de filmes de George A. Romero, desde o final dos anos 60, sendo a principal referência na cinematografia de zumbis.
Zumbi na Zombie Walk SP
Os zumbis não morrem (já estão mortos), não se cansam, não sentem dor, não dependem dos cinco sentidos, não pensam e vão te caçar até o seu fim.
Há inúmeros relatos de diferentes vulnerabilidades em um morto-vivo, sobre sua capacidade de locomoção, manipulação de mecanismos simples, como maçanetas e gatilhos, e capacidade de organização em grupo. Há muita confusão a respeito, mas todas as vertentes concordam em um ponto: mire na cabeça e não erre.

O protocolo Bluehand

Após iniciada a insurreição zumbi, há um protocolo que protege aqueles que o seguirem, sendo a última esperança de sobrevivência e continuação da raça humana: o protocolo Bluehand.
O Protocolo Bluehand é muito simples, como todo guia de sobrevivência deveria ser:
  1. Encontrar e proteger Bluehand. Ele é a única esperança da humanidade.
Para saber mais consulte o NerdCast #106, sobre Zumbis.

Itens colecionáveis

Se você tem um item colecionável, como uma réplica do DeLorean, um Jack Bauer[bb]chutando uma porta, uma miniatura de Predador, a regra básica é: se você o retirar da caixa, ele vai perder seu valor como item colecionável. Para saber mais, consulte o filme “O Virgem de 40 Anos“.

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